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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

COMPESA CONTA R$ 336 MILHÕES DO BIRD PARA AÇÕES EM RECURSOS HÍDRICOS



A Compesa vai contar com recursos no valor de US$ 190 milhões (R$ 336 milhões) para investir em 100 ações na área de recursos hídricos, entre elas a revitalização da bacia do Rio Capibaribe e a criação da nova Agência Pernambucana de Água e Clima (Apac). A aprovação da liberação dos recursos já foi anunciada pelo Banco Mundial.
Os primeiros editais para obras do projeto devem ser lançados em março, em um valor de aproximadamente R$ 2,5 milhões. O financiamento total deverá ser pago em 15 anos, com carência de seis anos. A execução está prevista para acontecer em 5 anos.
Segundo o secretário de Recursos Hídricos e presidente da Compesa, João Bosco de Almeida, as ações do projeto estão divididas entre três componentes: gestão de água, no qual serão investidos US$ 29 milhões; eficiência no controle de perdas, que envolve a melhoria e o monitoramento das redes de distribuição de água e que empregará US$ 52 milhões; e projeto e obra, que envolverá os US$ 109 milhões restantes.

A nova agência, a APAC será toda estruturada a partir do projeto financiado pelo BIRD. Estão previstos a construção de uma sede e a realização de concurso público para contratação de 100 técnicos. A agência vai organizar conselhos de usuários e comitês de bacias, realizar estudos hidrológicos e desenvolver planos como a revitalização do Rio Capibaribe. Uma das metas previstas é o estudo das bacias subterrâneas do estado e o disciplinamento do uso de recursos através de poços artesianos.
Em relação à limpeza do Rio Capibaribe, o projeto tem a meta de implantar 100% de cobertura de esgotamento sanitário nas sedes municipais de Paudalho, Limoeiro, Salgadinho, Toritama e Vitória de Santo Antão, no Agreste pernambucano, evitando que essas localidades continuem escoando dejetos no próprio rio.
A previsão é de que, confirmado a assinatura do acordo para a liberação das verbas com o governo do estado, as obras iniciem-se no segundo semestre de 2011, e sejam concluídas dentro de dois anos. Em relação ao componente eficiência e controle de perdas, com foco na Compesa, um dos projetos é o do Canal do Sertão, que visa a triplicar a área irrigada no Sertão do Araripe. O objetivo é levar água do Rio São Francisco para irrigar 150 hectares da região. Serão investidos nessa ação US$ 6,7 milhões (R$ 12 milhões), com a previsão de conclusão em quatro anos.

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Diante do anuncio de tamanhos investimentos, o interessante é que nunca se ouve falar que melhorias virão para Buíque. Sabe-se que a Barragem do Mulungú precisa de algumas melhorias no que diz respeito à retirada do montante de terra que se acumulou na parte do sangrador ao longo dos anos, essas melhorias vão além, na cidade o serviço da Compesa precisa ser melhorado em muito, visto que se der uma boa revisada encontramos Hidrômetos quebrados, água escorrendo nas calçadas e ruas, a assistência dada pela Companhia é pouca. Se rompe um cano em um certo lugar é a maior dificuldade e passam-se dias até o conserto seja efetuado.
Quanto aos esgotos, em buíque encontram-se muitos à céu aberto, por exemplo, na Avenida Jons Camelo os degetos passam em frente às casas, e isso sabemos que atrai insetos e doenças.
Aguardamos ancisos por projetos para Buíque.

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