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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

LUTO

Padre Tarcísio Weber nos braços do Pai
 Faleceu na manhã desta sexta-feira (15), aos 80 anos, no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo-RS, onde estava internado há dez dias, o Padre Tarcisio Weber, missionário da Sagrada Família,  que serviu à Diocese de Pesqueira durante muitos anos, especialmente na paróquia São Félix de Cantalice, em Buíque.
Padre Tarcísio Weber nasceu aos 23 de maio de 1939, em Cachoeira do Sul/RS, filho de Ângelo Weber e Honorina Basan. Mudou-se com sua família para a localidade de Pedregulho, município de Horizontina, onde cresceu e iniciou seus estudos.
Com 15 anos, em fevereiro de 1953, Tarcísio iniciou sua caminhada vocacional, na Escola Apostólica Sagrada Família, em Santo Ângelo/RS. Concluídos a Escola Média, foi admitido ao noviciado, que cumpriu em 1960, em Palma Sola/SC. Emitiu os primeiros votos no dia 11 de fevereiro de 1961, e ordenado presbítero aos 29 de junho de 1968.
Nos seus 61 anos de ministério, o Pe. Tarcísio desenvolveu sua missão principalmente na região Nordeste do Brasil. Antes disso, foi prefeito da Escola Apostólica Sagrada Família e membro da Equipe Vocacional (1973), vigário da Paróquia Sagrada Família de Santo Ângelo/RS (1975) e, depois, pároco da paróquia São Domingos, em Caibi/SC (1975-1978). A partir de 1978, atuou em várias paróquias e funções em cidades de Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.
Entre as funções que desempenhou na região, duas merecem destaque, pela dedicação e vibração com que se entregou. A primeira, foi o ministério de formador no Seminário Menor de Buíque. Seu modo de ser e suas convicções deixaram profundas marcas naqueles que foram seus formandos. Em novembro de 1986, escrevia ao seu Superior provincial: “A Província do Norte manifesta ânimo e esperanças. Vocacionados surgem. Em Buíque, contamos com seis, e em Recife, com sete. Vejo um futuro mais fraterno e sorridente”. A segunda missão que desenvolveu com especial destaque foi a de reitor do Santuário Nossa Senhora dos Impossíveis e pároco em Patu/RN. Seu jeito simples, seu zelo pelo meio ambiente e sua generosa dedicação às pessoas marcaram romeiros e os paroquianos de Patu e cidades circunvizinhas.
A partir de 2008, o Alzheimer começou a mostrar sinais de progressão, o que o levou a deixar o Santuário de Patu (2009) e voltar a Buíque, onde esteve sob os incansáveis cuidados de um antigo formando e sua família. Em 2013, foi transferido para o Convento São José, em Recife, e, posteriormente, ao Lar de Nazaré, em Passo Fundo (2015). Ali celebrou, com visível alegria e não obstante o avanço implacável da enfermidade, seus 50 anos de ministério (2018). Há pouco tempo, seu estado se agravou com uma enfermidade na vesícula.

Fonte: Diocese de Pesqueira

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

BUÍQUE


CONTAS DE CORINA GALINDO DO EXERCÍCIO 2018 SÃO JULGADAS IRREGULARES PELO TCE


As prestações de contas do exercício financeiro da presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Buíque, vereadora Corina Galindo Almeida Macedo (MDB) foram julgadas irregulares pela Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. A decisão foi tomada por unanimidade com base no voto do relator Conselheiro Substituto Carlos Pimentel. 

Segundo relatório de auditoria do Tribunal de Contas, em 2018 a atual presidente da casa legislativa municipal realizou despesa indevida e irregular com advogado/defensor no valor de R$ 15.000,00, paga em 19 de novembro do ano passado, ao senhor Thiago Rodrigues dos Santos. Segundo a nota de empenho esse pagamento foi referente a defesa do ex-prefeito (Jonas Camelo), em processo de prestação de contas.

Para os conselheiros do TCE, tal gasto é indevido e sem finalidade pública, portanto, irregular, haja vista que tal fato é uma questão pessoal do ex-gestor, que deveria arcar com sua defesa, ou no caso de impossibilidade de recursos, solicitar a defensoria pública, se assim a lei permitir.

Para o tribunal, a atitude da presidente além de contrariar a legislação pertinente, casou prejuízo ao erário municipal, por despesa que não deveria ser arcada pela entidade, no valor total de R$ 15.000,00. Em sua decisão, os conselheiros também decidiram imputar débito a presidente pela irregularidade cometida. O acórdão com os considerandos e valores imputados ainda não foi divulgado pelo TCE.Qual será a justificativa agora?
Será que podemos classificar de mera politica tendenciosa dentro da Câmara de Vereadores de Buíque, já que o pré-candidato a vice na possível chapa do ex-Prefeito é o esposo da então Presidenta da Câmara?


Fonte: Folha das Cidades