A cerca de algumas das investidas e de cada construção relativa á informação que circunda os grupos políticos e às CÚPULAS Partidárias buiquenses, em meio aos trâmites de acordos políticos, alinhado a tudo isso encontramos uma ferramenta que talvez esteja sendo utilizada de uma forma que venha a prejudicar alguns acordos políticos.
Os famosos Grupos
de Watsapp tornaram-se um COMITÊ VIRTUAL
e é por onde se abrem e fecham-se portas. Ladeado a isso cada conjuntura
partidária criou seus grupos, em determinadas situações circulam informações
adversas a tal ponto a desconstituir uma candidatura e por outro lado,
prejudicar alguns candidatos com tamanho acirramento.
É muita
informação, muito disse que me disse!
Julgamentos
precipitados infundados são publicados sem o menor pudor até mesmo do respeito.
Geram-se conflitos e desconfortos em determinadas ocasiões entre os membros.
Ânimos se
exaltam, acusações disso e daquilo, muita balela e bajulação, alguns idolatram
demais seus candidatos enquanto outros os endeusam e acham que a campanha além
de ter começado em off... já se somam os vitoriosos.
Alguns não
deixam passar despercebidos seus principais interesses enquanto outros por sua
vez, apenas buscam o melhor. Diante de tanta informação, o cuidado que se deve
ter em notificar e publicar notícia disso e daquilo termina por atrapalhar os
próprios pré-candidatos e toda a estrutura de uma campanha.
Estamos
certos de que alguns grupos não estejam utilizando de forma íntegra as redes
sociais para propagar suas propostas e fazem alusões desnecessárias fazendo USO ABUSIVO EM CERTAS CIRCUNSTÃNCIAS.
A ideia da utilização de ações
de marketing político nas mídias sociais já está nos projetos de vários
candidatos para este ano, mas a pergunta é: Será que os candidatos e suas
respectivas equipes de campanha estão preparados para enfrentar o desafio das mídias sociais?
Se levarmos em consideração o que presenciamos em
alguns grupos, podemos dizer que ainda não. Parece que os candidatos entenderam
que marketing eleitoral nas mídias sociais seria apenas uma questão de
jogar para o formato digital, peças criadas para o marketing político
convencional, o que certamente não é o caminho.
Entenda:
O marketing político nas mídias sociais parte de dois posicionamentos básicos em relação à audiência nas redes sociais:
O marketing político nas mídias sociais parte de dois posicionamentos básicos em relação à audiência nas redes sociais:
Interação com o eleitor – A troca de informações e opiniões entre
candidato e eleitores sobre as questões do dia a dia. A construção colaborativa
e em tempo real de propostas de governo através da participação dos eleitores
através dos diversos canais digitais.
Engajamento da audiência – O engajamento se reflete através da participação
dos participantes da mídia social como repassadores das mensagens de campanha.
A criação e consolidação de uma militância digital capaz de multiplicar
o público impactado pelas mensagens enviadas e defender os elementos da
proposta de governo.
Sem estes elementos a campanha de marketing
político nas mídias sociais não fará o mínimo sentido já que em primeiro lugar,
não terá caráter elucidativo e em segundo lugar não resultará em nenhum
acréscimo de valor à proposta inicial.
#BuíqueDaGente
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