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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

PECUÁRIA

Adagro alerta criadores pernambucanos para foco de peste suína em Alagoas
A Agência de Defesa e fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro) está alertando produtores do Estado para o novo foco de peste suína em Alagoas. A fiscalização do trânsito de animais na divisa com Pernambuco será intensificada e entrada de suínos será proibida. 

Na quinta-feira dia (10) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou o foco no município de Traipu (AL), numa propriedade com 32 suínos e que fica a 7 km da divisa com Sergipe. O foco em Alagoas preocupa ainda mais a Adagro, visto que já são três estados confirmados com a doença. No total são 65 focos, sendo 48 no Ceará, 16 no Piauí e um em Alagoas, totalizando 1.397 animais doentes.

Só em 2019 Pernambuco recebeu 484 suínos do Estado alagoano. Nenhum deles veio do município do foco, mas como a peste suína é viral e contagiosa, o trânsito de suínos, seus produtos e subprodutos de Alagoas, Ceará e Piauí para Pernambuco estão proibidos até que os focos sejam completamente sanados.

A peste suína clássica é uma doença viral contagiosa, com mortalidade elevada, que afeta suínos domésticos e selvagens. Não oferece riscos à saúde humana e nem afeta outras espécies. Os principais sintomas da doença são lesões hemorrágicas (manchas avermelhadas) na pele e extremidades (membros, orelhas, focinho e cauda), febre alta, constipação intestinal seguida de diarreia, vômito, sinais nervosos (tremores nas patas), conjuntivite, problemas reprodutivos (aborto, natimorto e repetição de cio), falta de apetite e fraqueza.

A Adagro alerta que o trânsito de suídeos, independente do destino e da finalidade, depende da Guia de Trânsito Animal (GTA). O produtor pernambucano deve ficar atento e qualquer suspeita deve ser comunicada na Adagro mais próxima. Pernambuco tem mais de 730 mil suínos cadastrados.


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

AGROPECUÁRIA


A força do campo em Pernambuco

A economia de Pernambuco cresceu o dobro do País no segundo trimestre deste ano, apresentando um incremento de 2,2% ante 1% do País. O resultado contou com contribuição importante da agropecuária, que apresentou um crescimento de 9,9%, com destaque para as lavouras permanentes e para a produção de ovos e de leite.

A recuperação da agropecuária reflete, em boa parte, as ações do Governo de Pernambuco para dinamizar o setor. São exemplos dessas ações as medidas para recompor a competitividade da bacia leiteira pernambucana e a implantação do selo de rastreabilidade do ovo, iniciativa pioneira no País.

Mais do que dados estatísticos, o incremento na produção agropecuária tem reflexo direto na melhoria da qualidade de vida de 250 mil famílias de agricultores, que correspondem a 90% das propriedades rurais existentes no Estado. Hoje, não há uma única cadeia produtiva da agropecuária pernambucana em que a agricultura familiar não esteja presente, incluindo a sucroalcooleira, a fruticultura irrigada e a avicultura.

A recuperação das atividades rurais tem repercussão também no mercado de trabalho. Segundo dados do Ministério do Trabalho, no último mês de agosto o setor respondeu por um terço dos empregos com carteira assinada gerados em Pernambuco, com 3.427 novas vagas formais de trabalho criadas.

Precisamos, no entanto, ir além das comemorações. A hora agora é de focar na sustentabilidade deste ambiente econômico. Fortalecer a agricultura familiar, reforçar a infraestrutura hídrica no Semiárido e ampliar a produtividade e os espaços de comercialização. Enfim, mirar a geração de emprego e renda no campo para que os trabalhadores e trabalhadoras rurais, assim como seus descendentes, tenham condições de permanecer em suas terras e não mais sejam obrigados a migrar por falta de oportunidades.

Por: Dilson Peixoto
        Secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco




quarta-feira, 2 de outubro de 2019

CALENDÁRIO COMPESA BUÍQUE

CONFIRA O CALENDÁRIO DE ABASTECIMENTO D'ÁGUA REFERENTE AO MÊS DE OUTUBRO PARA A CIDADE DE BUÍQUE E REGIÃO

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