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Perfís Sociais

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segunda-feira, 30 de abril de 2012

INTERESSANTE


Relacionamento aberto ou entre 3 pessoas?
É um tanto esquisito, mas conheço muitos casos do tipo!


O assunto pode ser considerado polêmico, mas muitos casais já vivem em relacionamentos considerados fora do padrão. Quem disse que um casal deve ser formado por duas pessoas? A igreja, a sociedade ou você realmente pensa e age desta forma?

Não que eu esteja indo contra a nada, sou apenas um formador de opiniões, cada qual formulem suas opiniões e conclusões diante do que se segue. Gente, a tv está banalizando muitos conceitos de época, e até mesmo o sexo e as drogas estãoi banalizadas dentro da sociedade isso já fazem décadas.

Um relacionamento aberto não signfica que você saia por aí transando com todo mundo, mas sim que esteja aberto para conhecer, beijar e até se relacionar esporadicamente com outras pessoas que considere interessantes. E mesmo assim, vai continuar a amar e querer voltar para o seu parceiro ou parceira, não vamos generalizar aqui ou especificar nada. Quem costuma trair em relacionamentos convencionais, faz tudo isso, com a diferença que esconde o fato um do outro e as vezes até de si próprio: ''Ah, foi só uma vez, ou duas. Não vai acontecer de novo, ele/ela nem precisa ficar sabendo''.
A conversa não é bem assim, as vezes e costumeiramente muita gente vive um triângulo amoroso e não se dá conta, ou simploesmente ignora a verdade dos fatos.


 
Imagine você amar tanto uma pessoa a ponto de querer que ela viva outras paixões, conheça novas pessoas e depois volte para os seus braços na certeza de que ninguém é mais importante do que você. Tudo isso acontecendo enquanto você faz o mesmo e ambos continuam a dividir a mesma cama e vida. Neste ponto posso dizer que sou muito egoísta. Tem muita gente por aí que que pensa e age exatamente como falei.

Um relacionamento aberto é baseado em confiança, quando o amor nada tem a ver com ciúme, sentimento de posse ou vontade de ter a pessoa só para si. Ok, ciúme acaba acontecendo, isso é impossível de controlar, mas o diálogo transparente tende a resolver tudo.

Já no relacionamento a 3, você ama intensamente duas pessoas e quer conviver, namorar e transar com ambas, seja todos juntos ou com uma por vez, afinal, onde está escrito que uma relação tem que ser apenas entre 2 pessoas? Ok, está escrito em vários lugares, como na história de Adão e Eva, Bonnie & Clyde, Romeu e Julieta, Jack e Rose… mas repare que todos estes casais tiveram um final meio trágico, né?!

Muitas pessoas podem dizer que quando você encontra alguém que realmente ama, não há necessidade de ficar com outras pessoas. Eu acredito nisso também, mas não acho que deva ser uma regra. O risco de conhecer alguém interessante sempre existe, seja em relacionamentos fechados, abertos ou a 3, ninguém está livre de se apaixonar. E isso é ótimo, é o que nos faz sentir aquele delicioso friozinho na barriga.

Eu não estou aqui para dizer que relaciomento aberto ou a 3 seja certo ou errado, acredito que cada casal saiba o que é melhor e mais interessante para si. Mas acho ótimo saber que o amor oferece inúmeras possibilidades, prazeres e surpresas.

Uma websérie tem falado sobre este assunto de maneira bem humorada, mostrando a relação de 3 jovens moradores de São Paulo. Dá uma olhada no primeiro episódio de Botolovers e clique aqui para assistir outros:



E você, tem ou teria um relacionamento aberto?



sexta-feira, 27 de abril de 2012

OPERAÇÃO RESGATE

Circula nas Redes Sociais
ENGENHEIROS SÃO ACUSADOS DE FRAUDE
A fraude, que acontecia e, obras de pequeno e médio porte em municípios do interior do Estado, resultou no desvio de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos. Engenheiros e Funcionários Públicos que atuavam na execução de obras.

Segundo consta, na manhã da última sexta-feira (20), a Polícia Federal (PF), através da Superintendência Regional de Pernambuco, deflagrou a Operação Resgate, que visa ao cumprimento do mandado de busca e apreensão de engenheiros e funcionários públicos que atuavam na execução de obras públicas. A fraude, que acontecia e, obras de pequeno e médio porte em municípios do interior do Estado, resultou no desvio de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos. Dentre os servidores investigados e que serão afastados da função, estão o Superintendente da FUNASA em Pernambuco, Alcio Pitt, e o Secretário de Obras de Arcoverde, Eduardo Lima. Fiscais de contratos municipais também podem estar envolvidos com o golpe.
Além da distinta cidade de Arcoverde, a quadrilha também atuava no Recife, Paulista, Macaparana, Paudalho, São Benedito do Sul e Caruaru.
Quando os repasses das Verbas Públicas chegavam aos municípios, engenheiros do grupo elaboravam os projetos básicos, enquanto outros participavam de licitações fraudadas. Na execução das obras, utilizava-se mão-de-obra sem pagamento de encargos sociais e outras formas de majoração dos lucros como inexecução parcial, superfaturamento nos preços de materiais empregados, sobreposição de obras, dentre outras irregularidades, que foram detectadas em fiscalizações procedidas pela CGU (Controladoria Geral da União).

 As investigações já perduravam por mais de três anos.

Também foi detectada a participação de servidores públicos de municípios que mantiunham contratos com as empresas dos investigados e outros empresários do ramo de construção civil.

Um destes municípios foi Arcoverde, com o Secretário de Obras, Eduardo Lima. Por  meio de nota, a Prefeitura do município diz que disponibilizará toda a documentação para ajudar nas investigações da PF.
SOB INVESTIGAÇÃO: Secretário de Obras de Arcoverde, Eduardo Lima (Detalhe), é um dos Alvos da Operação. 
 
O Prefeito do Município, José Cavalcanti Alves Júnior (Zeca), desde já, coloca todos os seus funcionários a disposição de qualquer órgão fiscalizador para prestar todos os esclarecimentos sobre as ações realizadas pela Administração Municipal, bem como também, coloca-se à disposição a prestar quais quer informações aos referidos órgãos’’. Diz a nota.
Os integrantes da quadrilha serão indiciados, dentre outros delitos, pelos crimes de fraude e dispensa indevida de licitação previstas na Lei Federal  nº8666/93. Peculato, falsificação de documento público e formação de quadrilha.
Com Informações:
 
Publicação Especial:



CRIME QUE REPERCUTE

Canibalismo: um crime que chocou o país

Jorge Negromonte, apontado como 'o cabeça' do trio contou, em livro, como cometia os crimes
Jorge Negromonte, apontado como 'o cabeça' do trio contou, em livro, como cometia os crimes.
Foto: Wenyson Albiérgio/Especial para o NE1/Correspondência Buíque da Gente.

Por Diego Martinelly
A prisão de duas mulheres e um homem em Garanhuns, no Agreste Meridional, com cartões de créditos roubados parecia ser mais uma quadrilha que se aproveitava da inocência das vítimas para aplicar golpes em lojas do comércio. Recursos como imagens de circuitos internos de estabelecimentos ajudaram a polícia a localizar o grupo. Esse tipo de crime é tão comum hoje em dia que logo que a informação chegou às redações dos veículos de comunicação o fato não passava de mais uma notícia policial que seria mostrada naquele dia.
O tempo foi passando e logo se descobre que o grupo liderado por Jorge Negromonte, sua esposa Isabel Cristina e a amante Bruna Oliveira matava mulheres e depois esquartejava as vítimas para aplicar o golpe. As coisas começaram a mudar e aquela informação que seria apenas divulgada no interior passou a repercutir em todo o Estado.
Uma criança ajudou a polícia a localizar os corpos, que eram enterrados dentro da casa de Jorge Negromonte. O delegado que investiga o caso descobriu que a menina era filha de uma das primeiras vítimas dos cruéis matadores, que, após matarem a mulher de nome Jéssica em Rio Doce, na cidade de Olinda, passaram a usar sua identidade e seus cartões de crédito.



A mídia nacional se interessa pelo caso e os investigadores passam a tratar aquele caso como prioridade. Novos delegados são destinados pela Secretaria de Defesa Social (SDS) para a investigação e o que ninguém esperava de três seres humanos, aparentemente “meros” ladrões de cartões, terminou vindo à tona com a revelação de que o grupo comia as carnes das vítimas e chegava até a vender salgados com carnes humanas na cidade de Garanhuns.
Aí começou aquela busca incessante da mídia para tentar entender o que se passava na mente dos canibais pernambucanos, que agora já faziam parte das páginas policiais dos grandes veículos de comunicação do mundo.
As perguntas não paravam de surgir entre os jornalistas e as pessoas que acompanhavam o caso. Que tipo de doença faz com que seres humanos expressem tamanha brutalidade e desejos sanguinários? Estavam possuídos por espíritos maléficos quando cometeram os crimes ou sentiam só a necessidade de matar com intuito de virarem os símbolos do mal aqui na terra? Toda essa investigação me faz recordar o jornalista Truman Capote, que na década de 1960, nos Estados Unidos, resolveu investigar um crime, só que analisando o porquê daquele episódio estar acontecendo e o motivo que levou os assassinos a cometerem o crime. Começava a surgir o New Jornalism, uma forma de escrever mais aprofundada, aprimorando as técnicas até então utilizadas nos textos jornalísticos da época.
Para responder aos questionamentos da população e dos profissionais que estão cobrindo o crime de Garanhuns surgem os especialistas médicos, que logo cuidaram de explicar cientificamente que não se tem doença alguma que faça a pessoa usar de tanta perversidade e crueldade como aconteceu neste caso.
 
A verdade é que não estamos preparados para lidar com estas pessoas que nós mesmos humilhamos, damos não e excluímos do convívio social. Estas pedras colocadas por nós não seriam motivo para a concretização de tudo que foi feito, mas contribuíram para o desequilíbrio de uma mente que carrega consigo o ódio, a maldade e a inveja. O assassino e sua esposa já receberam acompanhamentos de psicólogos e assistentes sociais no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Garanhuns.
Até filmes de terror e livros narrando os crimes Jorge Negromonte tinha produzido e registrado em cartório. Alguns profissionais do Caps tinham o conhecimento disso, mas não se preocuparam e nem passou pela cabeça deles que ali estava um matador frio e calculista.
Foi pelo tempo da varíola e da doença de chagas que nossos avós passaram. Agora está chegando a doença dos países considerados potências econômicas. Lá se pensa no carro do filho, no tablet da filha e se esquecem de cuidar dos princípios da família. O resultado é este aí que já estamos presenciando: matadores de crianças, gangues que espancam negros e homossexuais. Que esta tragédia sirva de lição e que nos atente a enxergar além do muro das nossas casas.

terça-feira, 24 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

AGORA MAIS INTEGRADOS ÀS REDES SOCIAIS DO QUE NUNCA

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VEM AÍ...




SÓ ESTRELA

Deborah Secco, Thiaguinho e Emicida marcam presença no espaço da LG no Vivo Open Air

Personalidades são estrelas da campanha da nova Família Optimus de Smartphones LG

A atriz Deborah Secco, o cantor Thiaguinho e o rapper Emicida marcaram presença na noite desta quarta-feira (18/4), no espaço da LG no Vivo Open Air, no Jockey Clube de São Paulo. Os artistas fazem parte da campanha da empresa para o anúncio de seus novos smartphones da Família Optimus. Sob o mote “Sempre cabe mais...” e assinatura “Vem ser Optimus com a gente”, a ação, idealizada pela VML, conta com quatro personalidades como embaixadores para cada aparelho: para o Thiaguinho, “Sempre cabe mais simplicidade”, para a Deborah Secco, “Sempre cabe mais estilo”, para o Bruno Senna, “Sempre cabe mais inovação” e, para o Emicida, “Sempre cabe mais futuro”.

Thiaguinho afirma que o produto que representa, o LG Optimus L3, combina com ele: “Para mim sempre cabe mais simplicidade quando se trata em ser feliz”, afirma o cantor.

“Não importa o quanto corrido seja o meu dia ou o quanto eu tenha que me dedicar a um papel, na minha vida, sempre cabe mais estilo”, diz Deborah Secco, embaixadora do modelo LG Optimus L5.

O piloto de Fórmula 1 Bruno Senna, que não pode comparecer ao evento por conta de sua agenda de corridas, é a personificação para o modelo LG Optimus L7. “Assim como na F1, no meu dia a dia sempre cabe mais inovação”.

Já para Emicida: “hoje principalmente, com tanta informação circulando, é fundamental ter acesso a isso da melhor maneira possível, por isso é imprescindível estar conectado com o futuro”, afirma o representante do modelo LG Optimus 3D Max.

“É por isso que chamamos essas personalidades para serem Optimus com a gente”, afirma Pablo Vidal, diretor de marketing da LG Brasil.

Sobre a LG Electronics, Inc.
A LG Electronics, Inc. é uma empresa inovadora e líder global em tecnologia para eletrônicos de consumo, telefonia móvel e eletrodomésticos, empregando mais de 93 mil pessoas em 120 operações em todo o mundo. Com vendas globais de 54,3 trilhões de won coreanos (49 bilhões de dólares) em 2011, a LG é composta por quatro divisões de negócios – Home Entertainment, Mobile Communications, Home Appliance e Air Conditioning & Energy Solutions.

ÍNDIOS FAZEM BONITO EM PARTIDA

Índios dão banho em seleção de veteranos e partida vira piada

Em partida comemorativa, seleção indígena vence a de Samambaia por 6 a 4

Já é tradição. Todos os anos, a Seleção Indígena Brasileira de Futebol joga um amistoso em comemoração ao Dia do Índio. Este ano, o time adversário foi a Seleção de Samambaia de Futebol que recebeu os índios em casa, no Estádio Regional de Samambaia, e perdeu por 6 a 4.
O preparo físico dos indígenas foi um dos pontos de destaque da partida. O público brincou com a equipe de Samambaia, que tinha como maioria jogadores veteranos.

O técnico da Seleção de Samambaia, Severino Pereira, comenta que o jogo foi difícil porque os índios sempre estão na frente. 
– Jogar contra índio não é tarefa fácil. Nós não temos o preparo que eles tem, mas esforçamos para não fazer feio. O que importa na verdade é o espírito de amizade e o entrosamento entre os jogadores. 
A partida começou acirrada e com muita participação do público. No início, o time dos índios mostrou superioridade. Durante maior parte do primeiro tempo, os índios dominaram a bola e terminaram o placar com vantagem de 4 a 0 sobre o time de Samambaia.
No intervalo da partida, o meio-campista Tiago Caiapó avaliou o amistoso e se disse tranquilo em relação ao time adversário. 
– O jogo está indo muito bem, estamos conseguindo alcançar nosso objetivo, apesar de não termos tido tempo para treinar. Acho que nosso preparo físico, que natural do índio, ajuda bastante.
O diretor de esportes e técnico da Seleção Indígena, Carlos Alberto Dias, ressalta que o amistoso anual é um momento de muita expectativa para os índios. Dias avalia que apesar de terem poucos treinos os índios se dedicam muito em campo.

Copa Sul-Americana

A Seleção Indígena agora trabalhar para realizar a Copa Sul-Americana de Futebol Indígena. De acordo com o técnico Carlos Alberto Dias, que também é funcionário da Funai, a direção do time está negociando com o Ministério dos Esportes para realizar o primeiro campeonato indígena, que deve reunir times de outros países. 
– Nosso sonho agora é realizar a Copa de Futebol Indígena, em agosto, logo após a Copa do Mundo de 2014, quando vamos comemorar o Dia Internacional do Índio. Até lá, temos muito trabalho pela frente, mas será um momento muito importante para valorização dos povos indígenas no País que tem vocação para o futebol. 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

ACIDENTE DE MOTO

Na cidade de Gravatá à 80Km da capital Recife. Uma moto em alta velocidade se chocou contra um outro veículo deixando vitimas fatais e feridos.

SE NÃO TIVER NERVOS, NÃO DÊ PLAY PARA ASSISTIR!

Veja as imagens: 

terça-feira, 17 de abril de 2012

A DROGA QUE DESCOBRIU O BRASIL

Por dentro das cracolândias 
Esta é uma postagem do correio Brasiliense datada de 28/11/2009

De lá para cá, esse quadro não se reverteu. Cada vez mais o Crack está presente gradativamente em todas as camadas sociais, e agora chegou para ficar de vez nas cidades dos interiores do Nordeste.

Em redutos do crack nos centros de cidades brasileiras, dependentes se misturam à paisagem urbana. É assim em São Paulo, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Montes Claros, Recife, Natal e Porto Alegre. Isso é o que acontece nas grandes cidade, as capitais.
Pedestres entre usuários de crack na Avenida Duque de Caxias, coração de São Paulo: consumo da droga 24 horas por dia.

São Paulo — Fim de semana em São Paulo é sempre assim. Quem tem oportunidade refugia-se no litoral. Quem não tem passeia pela cidade vazia. O destino preferido é o centro histórico da capital. Ruas antigas sem o trânsito infernal. Com as lojas fechadas, é possível caminhar pela Estação da Luz, Pinacoteca e ver de perto São Jorge sobre o cavalo talhado em bronze, suspenso a mais de 11 metros do chão, em plena Praça Princesa Izabel. Mas ali existe um mundo à parte, onde adultos, jovens e crianças vivem pelo crack. Pulverizada no centro e imediações, a Cracolândia 24 horas por dia, sete dias por semana. Dia útil, feriado, dia santo. Não faz diferença. Faça chuva, faça sol, o consumo descarado da “pedra da morte” funciona na cidade mais rica do país há 20 anos.

Segunda-feira, 23 de novembro, 13h30. Calçada da Avenida Duque de Caixas, coração de São Paulo. A vendedora Tereza Peixoto do Amaral, 34 anos, anda apressada. Ela puxa pelo braço o filho Renan, 12, que saiu da escola ao meio-dia e tem que ser “despejado” no trem do metrô imediatamente. “Estou no horário de almoço. Tenho apenas uma hora para pegar o meu filho na escola, comer com ele, deixá-lo na estação do metrô para ele seguir para casa e eu voltar ao trabalho”, justifica em fração de segundos, enquanto caminha apressada.

Entre o trabalho, numa loja de confecção, e a escola do filho, Tereza passa todos os dias por uma calçada na qual há dezenas de jovens sentados em batentes de lojas que não abrem mais. Cada um deles tem um cachimbo de crack na mão e, na hora em que o organismo exige um, o fogo do isqueiro acende a pedra que abastece o vício. “Quem trabalha aqui já está acostumado com isso. Não tem mais jeito. Os viciados já fazem parte da paisagem. Se eles forem embora daqui, vai ter gente sentindo falta”, comenta Tereza a passos rápidos.

Quem ouve a vendedora falando assim, desse jeito, fica assustado com a franqueza. Assim como ela, as milhares de pessoas que caminham pela Cracolândia passam rapidamente sem dar a mínima. “Os viciados em crack não mexem com ninguém. Quando eles querem roubar, vão para outros bairros. O único problema é que eles ficam desidratados de tanto fumar essa porcaria e enchem o saco da gente pedindo água. Com pena, as pessoas acabam dando”, conta a balconista Carmem Tornioli, 42 anos. Ela trabalha numa farmácia localizada a 20 passos de um ponto em que se concentram 14 viciados.

No grupo que implora por água na farmácia da esquina, está Anderson da Silva, 21 anos. Ele tem um rosto com traços finos, olhos claros e cabelos repicados por uma lâmina de barbear. É impossível ver qualquer traço de beleza. O que chama a atenção no rapaz são os dentes apodrecidos e a falta acentuada de tecido adiposo no corpo. Não precisa ser médico para atestar que ele tem pouquíssima ou quase nenhuma gordura no organismo. Seus ossos estão logo sob a pele e, de tão magrelo, o esqueleto é arriado por falta de sustentação muscular. A pedido do Correio, Anderson foi até a farmácia em que trabalha dona Carmem e ela deixou ele se pesar. Quando o digital da balança apontou míseros 41kg para o 1m82 de Anderson, Carmem disparou. “Ta vendo só. Tô falando. Eles não comem nada. O crack inibe o apetite. Uma ONG dava almoço e jantar para essas pestes. Eles davam duas garfadas e jogavam fora”, conta a balconista.

Anderson fuma crack desde os 12 anos. Já foi preso por tráfico e agora está cumprindo o resto da pena em liberdade. Com medo de voltar para o inferno da cadeia, diz que anda “pianinho”. Ele e o bando de jovens viciados garantem que deixaram de roubar para comprar crack há muito tempo. Para permanecer livre na Cracolândia (1)e consumindo a droga em paz, o jovem conta preferir mendigar e limpar vidros dos carros que param no sinal vermelho. “Em duas horas de esmola e mais uma hora no cruzamento da rua, consigo R$ 30. Dá para comprar seis pinos (pedras) e ainda sobra troco.”

Na segunda-feira, fazia 20 dias que Anderson não tomava banho. Ele come uma única vez ao dia e o último exame médico que fez foi há 4 anos, quando ainda estava encarcerado. Por volta das 15h, ele deu duas mordidas em uma cocha de frango e três colheradas de arroz de uma marmita que encontrou na lata de lixo de um restaurante no Centro de São Paulo. Foi a primeira e única refeição do dia. Enquanto conversava sobre a vida, ele dava umas “pipadas” no cachimbo de crack. “Parei de estudar na quinta série. Eu sabia ler, mas desaprendi. Uma assistente social que passou por aqui disse que a droga me fez esquecer tudo. Aí todo mundo pergunta: quer sair dessa vida? Lógico que quero”, afirma. Com um riso irônico, completa na sequência: “Se fosse fácil, eu já tinha saído daqui e largado a droga. Ou você acha que sou burro de querer essa vida?”. Anderson não vê familiares desde os 12 anos de idade.


Abrigo do vício
Cracolândia não é um bairro de São Paulo. É a denominação popular que algumas ruas do centro da capital receberam por abrigar consumidores e vendedores de crack. A zona engloba principalmente as avenidas Duque de Caxias, Ipiranga, Rio Branco, Cásper Líbero e a Rua Mauá, onde historicamente se desenvolveu intenso tráfico de drogas.



Cachimbadas livres da ação policial
 
Anderson, 21 anos, 41kg, 1,82m: "Se fosse fácil, eu já tinha saído daqui e largado a droga. Ou você acha que sou burro de querer essa vida?"

Duas cenas sintetizam perfeitamente o quanto os usuários de crack já fazem parte da paisagem do Centro de São Paulo e reforçam a tese de que tirá-los da boca do lixo é missão impossível para o Poder Público. Na quinta-feira passada, um grupo de seis policiais militares montados em cavalos passou pela Avenida Duque de Caxias no momento em que o Correio conversava com os usuários de drogas. Temendo uma reação mais forte, a equipe de reportagem se afastou. Os jovens guardaram rapidamente os cachimbos com crack em bolsos e mochilas e continuaram sentados. Os policiais se aproximaram, jogaram os cavalos sobre eles e houve uma correria. Em seguida, a cavalaria dobrou a esquina e o grupo de viciados se recompôs no mesmo local. Hedan Paglioni, 18, acendeu um cachimbo tão logo os policiais sumiram do seu raio de visão. Deu duas tragadas. “Eles não fazem nada com a gente. Só jogaram o cavalo em nós porque viram que tinha imprensa aqui”, ressalta.

A outra cena envolve o programa desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo do estado chamado Centro Legal. Uma equipe de enfermeiros e assistentes sociais caminha pelas ruas da Cracolândia diariamente abordando os usuários de droga. Eles tentam convencê-los a trocar a rua por atendimento médico e internação em uma clínica de reabilitação. Nos três dias em que o Correio esteve na Cracolândia, equipes do programa passaram pelo local. Mas não fizeram qualquer abordagem, apesar de haver dezenas de usuários. “Não podemos abordar as pessoas se elas estiverem consumindo ou sob o efeito de drogas”, justificou uma enfermeira que não quis se identificar.

Por causa das limitações na atuação das enfermeiras e principalmente por conta da força que o crack tem sobre o usuário, o plano de acabar com a Cracolândia vem fracassando em São Paulo. Das 29 mil abordagens feitas nos últimos quatro meses, 93% foram em vão porque o usuário recusou o tratamento. Até agora, 1,7 mil concordaram fazer uma consulta médica, mas apenas 70 aceitaram a internação e só 30 deram continuidade. “Quem fuma crack tem dificuldade de parar”, justifica a coordenadora regional de Saúde da Prefeitura de São Paulo, Márcia Gadargi.

Na Cracolândia, é fácil conhecer um usuário de droga, mesmo que ele esteja em situação acima de qualquer suspeita, como engraxando um sapato. Os dedos da mão direita deles têm uma lesão peculiar parecida com um misto de calo e queimadura. Essa combinação atrofia as unhas e escurece a pele. A deformidade ocorre porque, para cada tragada da droga, acende-se o isqueiro constantemente. O esforço que o dedo polegar faz na engrenagem do isqueiro para soltar a chama caleja e o fogo deixa feridas. “A gente se acostuma. Não dói nada. Quer dizer, se dói, eu nem sinto, porque estou 'noiado' o tempo todo”, revela Conrado Megumi, 23 anos, 10 deles dominado pela droga.  

Quem usa droga tipo o crack, vive praticamente em estado vegetativo, tudo gira em torno do consumo de uma pedra e outra. Especialistas dizerm ser a droga do amor, beijou, se apaixonou. Não tem geito, tem que ter muita força de vontade mesmo em querer sair da dependência paraparar de vez. E isso é quase que impossível para um viciado.

Hoje foge do controle das autoridades e do poder público a venda e consumo deste tipo de droga, nossos governantes tem muito a fazer para coibir venda e consumo do crack que agora além de estar presente em todas as camadas da sociedade, chegou às cidades do interior do nordeste. 


FOTO DESTAQUE

Laelsonbony no ar na programação da Rádio Buíque Fm noite de terça...alegria e muita descontração nas nights do rádio.
 Texto e foto enviadas por e-mail do Blogger

CANIBAIS POR OPÇÃO

Depois de exigir carne humana na colônia penal aqui de Buíque detenta é isolada

Bruna de Oliveira, 22, uma das envolvidas no crime macabro que chocou Garanhuns e o país, está isolada numa cela da Colônia Penal Feminina aqui de Buíque.

Na última sexta feira ela disse de forma taxativa que não comeria a carne oferecida na refeição, pois estava acostumada a se alimentar apenas de carne humana.

A afirmação assustou as outras detentas, que exigiram à direção da unidade que a suspeita fosse separada do convívio comum. Isabel Pires, 51, permanece na Colônia.

Já Jorge Beltrão, foi transferido para um presídio do Recife por correr alto risco de morte.

O fato dos acusados comerem a carne das vítimas e ainda produzirem empadas e coxinhas com a carne humana, foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Toda população brasileira está indignada com o feito do trio. Canibalismo, as mulheres eram sacrificadas com requintes de crueldade. Imaginem só, como devem estar as pessoas que comeram empadas e cochinhas feitas pelas mãos dessas mulheres. É em casos assim que digo que deveriamos ter pena de morte aqui no brasil.

Ficamos indignados, assustados, amedrontados. Dizem que as detentas da colônia Penal estão com medo de se aproximarem destas indivíduas. Duas monstras. E o covarde ainda diz que estava possuído para não ir para um presídio comum.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

FAMÍLIA DE ALIENS

CONFESSO QUE DÁ MEDO


CANIBALISMO E RITUAL SATÃNICO

Trio que matou e esquartejou mulheres usou carne humana em lanches, vendidos em Garanhuns 

Entenda melhor este caso que toma repercussão em todo o Brasil e até mesmo em outros países

Ao aprofundar a investigação, a polícia descobre novos fatos que impressionam e para muitos são    estarrecedores. Uma das acusadas, a de 25 anos se     chama na verdade Bruna Cristina Oliveira da Silva. Ela era amante de Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, de 50 anos, esquizofrênico e casado com Isabel Cristina Pires da Silveira.
A dona de casa, de 50 anos, foi a primeira a confessar o assassinato e a ocultação do cadáver das duas mulheres. No entanto, o primeiro homicídio do trio, em 2008, em Olinda, teve como vítima Jéssica Camila da Silva Pereira, 22 anos. A menina de cinco anos encontrada na residência dos acusados no Jardim Petropólis, em Garanhuns, Agreste pernambucano, é filha dela.
Para não levantar suspeitas Bruna assumiu o papel de mãe da criança que ajudou a polícia a elucidar o caso na cidade. Giselly Helena da Silva e Alexandra da Silva Falcão foram atraídas pela promessa de emprego de babá. Os dois corpos foram localizados no quintal da residência – nesta sexta (13), equipes retornam ao local em busca de novas provas.
Indícios dão conta que uma terceira vítima estava prestes a ser morta pelo homem com a ajuda das duas mulheres. Revoltados, populares saquearam e incendiaram o imóvel no Jardim Petropólis na madrugada da última quinta-feira (12). A polícia militar foi acionada e conseguiu recuperar alguns     eletrodomésticos – os suspeitos foram parar na delegacia.
Um dos quatro detidos, Cícero Silva, aproveitou a confusão e responsabilizou outros pelo início da bagunça.

Jorge Beltrão Negromonte da Silveira escreveu um livro intitulado “Diário de um Esquizofrênico”, onde relata os crimes. Antes de fixar moradia em Garanhuns, o trio passou por Jaboatão, Gravatá e na cidade de Conde, no estado da Paraíba. A polícia suspeita que quatro mulheres foram assassinadas e os corpos esquartejados e enterrados.
Nádegas, coxas e braços eram cozidos em água e sal e se transformavam em alimento, inclusive para a criança. Em depoimento, Isabel Cristina Pires da Silveira confessou ter rechado com carne humana empadas que eram vendidas na cidade. O trio falou ainda de uma seita chamada “Cartel” e dos rituais de purificação e do ódio as mulheres com muitos filhos.
A menina de cinco anos está no Conselho Tutelar de Garanhuns a espera de familiares da mãe biológica. O delegado responsável pelo inquérito, Wesley Fernandes, explica que a criança teve papel fundamental no desfecho do caso.

CRIME NARRADO – Um livro de 50 páginas, escrito em folhas de ofício, relata todos os passos dos trio. A narrativa, intitulado “Revelações de um esquizofrênico”, assemelhasse a um livro de magia negra, com direito a ilustrações de figuras demoníacas, parte biográfica, sumário e 34 capítulos – tudo registrado, com o desejo de perpetuar o feito brutal. No último dia 28 de março deste ano, Jorge levou o livro impresso (em uma gráfica rápida) ao Cartório do Terceiro Ofício de Notas em Garanhuns, onde registrou o folheto.
No livro, Jorge Negromonte revela também o assassinato de uma criança – a Polícia Civil não descarta a possibilidade dessa vítima estar também enterrada na casa. “No depoimento eles disseram que na residência existe o quarto do mal. Acreditamos que essa criança que ele fala no livro pode estar enterrada nesse cômodo”, disse o delegado Wesley Fernando, à frente do caso. - informações do Portal NE10

CAPÍTULO XXIV
O PLANO MACABRO DE DESTRUIR A ADOLESCENTE MALDITA

Um dia eu aproveitando que a adolescente do mal não estava, combinei com Bel e com Jéssica um modo de destruí-la, e chegamos a uma conclusão: Matá-la, dividi-la e enterrá-la. Só que cada parte dela em um lugar diferente.

Era uma noite de chuva forte, relâmpagos e trovoadas. A criatura do mal estava em um quarto da casa; olho para Bel e para Jéssica com um olhar de que aquela noite seria o momento certo para destruir o mal.
“Todo ser humano tem instinto assassino, e tal instinto é liberado em situações como essa. O homem também é o único ser que mata por prazer, mas até o matar por prazer é uma espécie de autoproteção do seu eu…
CAPÍTULO XXVI
A DIVIDIDA

Vejo aquele corpo no chão, Jéssica desconfia que ainda se encontra com vida, pego uma corda, faço uma forca e coloco no pescoço do corpo, puxo para o banheiro e ligo o chuveiro para todo o sangue escorrer pelo ralo.
Ao olhar para o corpo já sem vida da adolescente do mal, sinto um alívio. Pego uma lamina e começo a retirar toda a sua pele, e logo depois à divido.
Eu, Bel e Jéssica nos alimentamos com a carne do mal, como se fosse um ritual de purificação, e o resto eu enterro no nosso quintal, cada parte em um lugar diferente…


Filme macabro de acusados de esquartejamento é encontrado em Garanhuns

Uma gravação caseira foi encontrada, na noite deste domingo (15), no bairro da Liberdade, em garanhuns, Agreste do Estado, com cenas de violência extrema. Os produtores e atores da encenação são os acusados de esquartejar mulheres, trio descoberto nos últimos dias.
Uma das cenas do vídeo mostra uma mulher tendo um dos olhos arrancados.

Reportagem do caso:

AS DUAS AGORA NA COLÔNIA PENAL FEMININA DE BUÍQUE SE RECUSAM COMER OUTRO TIPO DE CARNE, QUEREM CARNE HUMANA.

ELE FALA QUE ESTAVA POSSUÍDO, NÃO QUER IR PARA UM PRESÍDIO COMUM NO MÍNMO.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A POLÊMICA DO ABORTO NO BRASIL

CAMPANHA CONTRA O ABORTO
Eu sou contra o aborto, e você?
PARTICIPE DA CAMPANHA CONTRA O ABORTO
A cada minuto 5 crianças são assassinadas no Brasil através do aborto.

Mais de 3.000.000 de abortos por ano...

Nós bons cristãos devemos fazer algo em favor da vida. Mais de 3.000.000 de crianças são abortadas todos os anos no Brasil.
  
Clique no link abaixo para participar da "CAMPANHA ABORTO NUNCA" que após concluída será entregue diretamente nas mãos de nossa Presidente Dilma Rousseff. 





 Você deve estar se perguntando o porque de um site que trata de assuntos típicamente diferentes poderiua estar participando na luta contra o aborto... as imagens a seguir te dão a resposta, não dá pra consentir o que está acontecendo, independente de qual bandeira a pessoa levanta, á bandeira da luta contra o Aborto tem que ser hasteada por todos nós Brasileiros.


 IMAGENS CHOCANTES
 


quinta-feira, 12 de abril de 2012

AGRADECIMENTO


Fiquei sabendo a respeito de uma Pesquisa de Opinião Pública à qual menciona o meu nome como ganhador do 1º(primeiro) colocado na categoria de melhor locutor de rádio. Pesquisa esta que foi realizada aqui na cidade de Buíque. Não sei quais foram os dias de eventual pesquisa, soube do resultado em que apareço com 55% dos votos. Não vou relatar a pontuação dos demais o que seria desnecessário agora.

Tenho apenas que agradecer a todos os que mais uma vez depositaram a confiança em meu trabalho. Sei que isso para muita gente é importante o mérito de honra. Mas, para mim na verdade o que importa é a certeza de estar exercendo bem o meu papél.
Não fui procurado ainda pela equipe que realizou a pesquisa.
Isso é o de menos!

Agradeço primeiramente ao bom DEUS Criador, a toda minha família e aos ouvintes que apostam e acreditam em mim.
Valeu mesmo aos meus...

Exercer um bom papel, um excelente trabalho, dedicar-se aquilo que te é dado a exercer, tudo tem que ser feito com amor e principalmente, com seriedade e o comprometimento com todos sem olhar indiferente para quem, quer que seja. 
Nunca olhar a quem, mas enxergar o próximo como um todo. Crescer, subir os degraus da escada da vida, sem atropelar ninguém,  ajudando aos que esperam e os que nada esperam.
Nunca!
Nunca!Nunca!
Jamais ter orgulho...
...Pois, nesta vida, todos somos iguais.
Obrigado meu povo!